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Vacina contra a dengue: uma nova arma na luta contra a doença. Dr. Julio Pereira – Neurocirurgião São Paulo – Neurocirurgião Beneficência Portuguesa.

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A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente em países tropicais como o Brasil. A doença pode causar febre alta, dores no corpo, dor de cabeça e, em casos mais graves, hemorragias e choque, podendo levar à morte.

Atualmente, o Brasil conta com duas vacinas contra a dengue aprovadas pela Anvisa: a Qdenga (TAK-003), desenvolvida pela Takeda, e a Dengvaxia, desenvolvida pela Sanofi Pasteur. Ambas são eficazes na prevenção da dengue e suas complicações, mas possuem diferentes indicações e esquemas de administração. A Qdenga, por exemplo, é indicada para pessoas de 4 a 60 anos, enquanto a Dengvaxia é recomendada apenas para quem já teve dengue e tem entre 9 e 45 anos.

A vacinação contra a dengue é uma importante ferramenta de saúde pública para reduzir a incidência da doença e proteger a população, especialmente os grupos mais vulneráveis. No entanto, é fundamental lembrar que a vacina não é a única forma de prevenção. A eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti, como água parada em recipientes abertos, é essencial para controlar a proliferação do mosquito e evitar a transmissão da dengue.

A vacinação contra a dengue representa um avanço significativo na luta contra essa doença, que tanto impacta a saúde da população. Ao proteger contra os quatro sorotipos da dengue, as vacinas disponíveis no Brasil oferecem uma nova esperança na redução do número de casos e na prevenção de formas graves da doença. No entanto, é crucial que a população continue atenta às medidas de prevenção, como a eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti, para garantir a eficácia da vacinação e o controle da dengue no país.