A COVID-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2, apresentou-se inicialmente com sintomas marcantes como a perda de olfato e paladar, precedendo os problemas respiratórios. A transmissão ocorre pelo contato direto com infectados ou indiretamente por superfícies contaminadas. Embora o tempo entre a exposição e os sintomas tenha variado, com a variante Ômicron, a média é de 3 a 4 dias. Os casos variam de assintomáticos a graves, incluindo dificuldade respiratória e necessidade de internação.
Apesar da vacinação ter reduzido a mortalidade, a COVID-19 ainda apresenta riscos, especialmente para não vacinados, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades. A Organização Mundial da Saúde (OMS) enfatiza a importância da vacinação contínua e da vigilância, mesmo após o fim da emergência internacional. A COVID-19 continua sendo mais mortal que a gripe.
Recentemente, tem se discutido se o COVID-19 pode ressurgir. Embora a situação atual seja mais controlada do que no início da pandemia, com menos mortes, o vírus continua a sofrer mutações, o que pode trazer novas preocupações. A vacinação continua sendo uma forma de proteção relevante e importante.
Portanto, é crucial manter a vacinação em dia e seguir as medidas de prevenção, como o uso de máscaras em locais fechados e a higienização das mãos. A combinação dessas práticas com a vacinação é a melhor forma de proteger a saúde e prevenir a COVID-19.